Sou Deísta e vejo Jesus como grande mestre espiritual, um símbolo de amor, compaixão e sabedoria. Embora eu não o veja como uma divindade encarnada ou como um ser sobrenatural, reconheço o impacto profundo de seus ensinamentos na humanidade. Sua mensagem de perdão e empatia ressoa profundamente comigo e serve como um guia moral para a vida.
Jesus, então, se apresenta como um homem extraordinário cuja filosofia transcende religiões e se mantém atual. Seus ensinamentos sobre o amor ao próximo e a humildade são atemporais e universais. Encaro seus feitos e palavras como inspirações para viver uma vida ética e significativa, sem a necessidade de vincular essa admiração a uma crença tradicional.
Assim, vejo Jesus não como um ser divino, mas como um dos grandes sábios que ajudaram a moldar os valores que prezamos até hoje. Sua história, embora envolta em narrativas religiosas, para mim é a de um líder moral que ensinou o poder da bondade e da justiça em um mundo que tantas vezes se perde na intolerância e na indiferença.
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