Admiro muito religiosos sem fanatismos

Tenho uma profunda admiração por religiosos que vivem com o coração aberto, com compaixão verdadeira e respeito pelo outro. Gente que não usa a religião como escudo nem como arma, mas como fonte de amor, empatia e serviço.

Já conheci pessoas assim — que não precisavam gritar suas crenças, porque suas atitudes falavam por elas. Que acolhiam sem julgar, que ajudavam sem esperar nada em troca, que oravam com sinceridade e viviam com propósito. E isso, pra mim, é bonito demais.

Não me incomoda a fé dos outros. O que me afasta é o fanatismo, a intolerância, a ideia exclusivista de uma religião que acusa todas as outras de estarem erradas. Mas quando vejo alguém que vive sua espiritualidade com humildade, com respeito, com bondade... isso me toca. Isso me inspira.

Acredito que o mundo precisa mais de pessoas assim — que não se perdem em dogmas, mas se encontram no amor. Que não se fecham em certezas, mas se abrem ao diálogo. Que não apontam o dedo, mas estendem a mão.

Mesmo sendo deísta, aprendo muito com esses exemplos. Porque no fim das contas, o que importa não é o rótulo, mas o coração. Não importa se somos diferentes nas crenças. O que importa é que sejamos parecidos na humanidade. E quando o coração é bonito, a fé — seja qual for — se torna uma luz para o mundo.


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