é tudo o que me importa

Eu reconheço que há registros públicos do que fui um dia. Fragmentos, que circulam ainda em redes sociais, congelados em palavras, imagens, histórias que não me representam mais. Eles são parte da minha trajetória, de quando eu era pastor, mas não definem quem sou hoje. Hoje, o que para mim é maior do que qualquer passado registrado, é a consciência de estar em constante processo de amadurecimento.

Não nego o que vivi. Pelo contrário, honro cada erro, cada acerto e cada recomeço. Foram estações que me trouxeram até aqui. Mas não carrego mais o peso daquilo que já não me serve. Eu escolho seguir leve, consciente, presente.

Minha identidade não está presa em arquivos, nem em julgamentos alheios. Ela pulsa no agora, nas escolhas que faço, na coragem de me reinventar. Sou movimento, mudanças e possibilidades.

A cada respiração, reafirmo: sou livre para crescer e adultecer. E ninguém pode me aprisionar em versões antigas de mim mesmo. O que fui, enquanto pastor, é história. O que sou é resignificação. O que serei é criação.

Não preciso me esconder do passado, mas também não preciso viver nele. Eu caminho com os olhos voltados para frente, com o coração aberto para o novo, e com a alma comprometida com minha verdade em expansão. E isso é tudo o que importa.

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